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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Afinal, devemos ter ou não um animal de estimação?

Eu sempre adorei animais, por isso é que ao longo da minha vida sempre fui tendo animais de estimação, ou como eu gosto de lhes chamar, companheiros de vida. Pode achar que este é um termo exagerado, mas para mim faz todo o sentido, porque na verdade estão sempre connosco, ouvem-nos quando estamos mais em baixo, aquecem-nos os pés nas noites frias de Inverno, mimam-nos quando estamos carentes e raramente nos cobram a devoção que nos têm, quer dizer, cobram com um miminho extra, nem que seja uma dose de comida a mais.
Porém ter um animal de estimação é uma decisão que deve ser bastante ponderada, porque vai requerer um esforço da sua parte. É uma decisão para a vida que irá alterar a sua rotina, não pense que depois quando se cansar ou perceber que não consegue lidar com a situação, o pode despachar, entregando-o ou em caso extremo, abandonando-o.
Muitos jovens que vivem sozinhos e se sentem sós optam por ter um animal, mas também pessoas cujos filhos tenham saído de casa e sintam um certo vazio no lar, assim como casais que pretendem ter filhos e encaram esta aquisição como uma forma de treino.
Conheço exemplos destes três tipos que descrevo: tenho amigos que querem ser pais, mas ainda vivem sozinhos, sem encontrar a cara metade, então decidiram dar o seu amor a um animal; os meus pais quando os filhos saíram todos de casa, arranjaram um cão e recentemente um gato para lhes fazer companhia, e não deixa de ser engraçada a forma como lidam com eles, sempre todos cuidadosos, levando-os para todos os lados, mesmo nas férias e referindo-se a eles como filhos (especialmente o meu pai, a minha mãe não gosta muito desta situação); por fim tenho o caso do meu irmão, casado há 7 anos e ainda sem filhos, o que o levou a arranjar um cão, o Ruca, que trata como um autêntico bebé. O cão está tão mimado que só faz asneiras, mas mesmo assim o meu irmão tem uma loucura por ele indescritível. E como ele é grande e um pouco indisciplinado, já que nem mesmo as aulas que frequentou o acalmaram, nas férias tem que ficar com a tia, eu. Com a entrada destes animais de estimação na família ganhei mais um sobrinho e dois irmãos e confesso que adoro, mas também confesso que devido ao meu ritmo de vida, por estar muitas vezes ausente de casa em trabalho, não posso neste momento também ter um companheiro. Mas não deixo de sentir falta, porque um animal de estimação enche uma casa e o coração.

Nossos animais de estimação

São ao longo do tempo na maoiria uma ótima compania para nós ,nossos filhos e familiares.cuidamos com amor as vezes são filhotes ou adultos,são muitos carinhosos e as vezes brutos.mais enfim continuam a ser nossos verdadeiros e leais amigos.(animais de estimação).
Podendo ser cachorros,gatos,hamester,periquito,papagaio e etc. mais as vezes o ser humano tem a capacidade de mautrata-los pelo fato se serem animais de estimação,mais não é por que são animais que não temos que respeita-los e ama-los.
Muitas vezes esses inocentes animais são tratados sem nenhuma forma de carinho,como por exemplo larga-los nas ruas ser ter o que se alimentar,sofrendo agreções de todas as formas.na chuva,no sol assim podendo serem atropelados,ser capturados para irem para um abrigos do mundo inteiro que la eles são sacrificados,pelo simples fato de não terem nenhum dono ou casa a onde podem viver ou por que foram abandonados por seus donos.Tem varios protetores de animais que recolhem esses animais por que foram abandonados, e procuram pessoas que realmente tenham amos e carinho pra dar pra eles não só por que foram abandonados mais também por que estão gravemente feridos ou tenham algume deficiência e que inesperadamente são adotados e recebem muito amor e carinho de seus novos donos.
Vamos começar a pensar que os animais de estimação não são só na fase de filhotes,espertos e fofinhos mais sim,que como nos também vão se desenvolver podendo assim ter vários problemas de saúde velhice e que podem a vir fazer coisas que possa nos desagradar:como fazer artes a onde não queremos,rasgar coisas.mais não podemos simplismente abandona-los por isso temos que pensar que também passam por fazes,e que nos temos que ensina-los a saber qual é o seu espaço em nossas vidas e rotinas mais fazendo isso com amor e carinho e paciência nossos animaiszinhos iram com o tempo aprender a onde e em que lugar fazer suas necessidades,não só eles mais nos temos que aprender a ensina-los sempre dando amor e carinho e não dando castigos a eles quando fizerem algo, que nos desagrade e nem abandona-los por isso.todos os animais de estimação prescisam de carinho mesmo que seja um simples passarinho.vamos nos unir para acabar com tantos maustratos aos animais.
As vezes vemos casos de animais que atacam,será que esses animais atacam sem nenhum motivo,ou será que estam sobe algum tipo de maustratos,violência,ou por fome e etc.
Um animal só reage com violência se ele se sentir ameaçado ou mautratado caso contrário se ele for tratado com amor e carinho por todos jamais atacará.um animal mesmo de rua se tratar-mos ele com amor e carinho não vai nos atacar e sim aceitar nosso carino e responde-lo com carinho .vamos parar e pensar.

As crianças e os animais de estimação

O seu filho pede insistentemente um animal de estimação e você tem dúvidas se atente ao pedido. Quer uma dica? Saiba que um animal de estimação ajudará no desenvolvimento emocional e social da criança.Com um animal de estimação, o pequeno da família não mais terá poder total como tinha com seus brinquedos. Para cada atitude dela, o animal de estimação terá uma reacção, actuando directamente no processo de socialização da criança.Um animal necessita de cuidados e a criança precisa ter responsabilidade sobre eles. Essa responsabilidade depende da idade do menino ou menina e deverá ser orientada e estimulada por um adulto.Crianças pequenas ainda não sabem distinguir o seu bichinho de peluche do animalzinho de estimação e podem machucá-lo ao apertar demais, jogar para o alto ou mesmo bater para recriminar algo que o animalzinho tenha feito. Essa relação pode causar danos físicos ao animal e à criança (o gato pode arranhar ou o cachorro morder ao reagir a uma “agressão”).Nessa situação, o adulto tem que estar sempre muito atento, procurando conversar com as crianças sobre como lidar com o animalzinho, do que ele gosta e o que pode machucá-lo.A criança pode ficar encarregada, com ajuda do adulto, de limpar o ambiente do seu animalzinho, dar comida e fazer festinhas.Com crianças acima de 5 anos, os cuidados com seus animaizinhos podem aumentar. O filho já pode levar o bicho de estimação para passear, dar banho e até aprender alguns comandos de adestramento. Existem cursos de adestramento para o público infantil.Aprendendo com os animais – A responsabilidade que a criança terá ao cuidar do seu animalzinho desenvolve a autonomia, afectividade e os mais diversos sentimentos como alegria, frustração e respeito.Atenção para que os cuidados de relacionamento com o animal de estimação não se tornem uma obrigação para a criança. Ela deve estar consciente de que os animais precisam de respeito e carinho, assim como qualquer relacionamento.O convívio com o animal de estimação influenciará nas relações futuras com os amiguinhos. A criança que convive com animais de estimação é mais afectuosa, sociável, justa e não é individualista.Além do contato com os sentimentos que precisará para lidar com outras pessoas, o animal pode trazer a experiência com a perda. A criança aprenderá sobre o ciclo da vida, desde o nascimento até a morte e o quanto isso é natural.Mamãe – Agora o recado é para as mamães que ficam preocupadas quanto ao risco de alergias. Estudos mostram que crianças que convivem nos primeiros anos de vida com animais de estimação estão menos propensas a desenvolver alergia, pois o seu sistema imunológico já está “acostumado” com os agentes alergênicos encontrados nos animais.Já o sistema imunológico de crianças que cresceram sem contato com animais não reconhece os agentes alergênicos provocando reações. Não esqueça de levar o animalzinho ao veterinário sempre para que receba os cuidados necessários e evitar doenças, sempre acompanhado de seu filho para que também escute as orientações do doutor criando assim mais responsabilidade.Cuidados com os bichinhos – antes de escolher um bichinho, conculte um veterinário para que este auxilie na escolha de acordo com sua possibilidades, como ambiente onde o bichinho irá viver, espaço que necessitará, necessidade de passeios, etc. Além disso, ele lhe orientará quanto às questões de saúde e prevenção de doenças do seu animalzinho, especialmente quanto às zoonoses (doenças que são transmitidas dos animais para o ser humano). No caso, de crianças convivendo com animais isto é muito importante, pois elas estão sempre levando a mão à boca, e o risco de contrair algum tipo de zoonose é maior.

Manter animal pode custar tanto ou mais que um filho

A frase “como se fosse meu filho”, recorrente entre donos de animais de estimação para expressar o zelo com o pet, vale também para aferir comparativamente o quanto se gasta por mês para mantê-lo saudável. O custo com um cãopequeno cercado de cuidados pode facilmente ultrapassar R$ 300,00 mensais. Neste valor incluem-se ração, vacinas, tosas, banhos e acessórios, como roupinhas.O valor sobe muito se, além das necessidades básicas do animal, somarem-se consultas ao veterinário remédios, fisioterapia, adestramento, hotel, roupas, camas e acessórios de grife.Contra o argumento de que gastar com o bicho de estimação é frescura, Ricardo Mangold, diretor da revista Papo de Pet, lembra que a despesa é muito maior quando o animal apresentar uma doença. Ele cita como exemplo gastos substanciais com remédios específicos para tratamento de cães afetados com doença nos ossos – osteoporose. “Custa R$ 100,00. O básico não é frescura”, define.A jornalista Priscila Merlino, também diretora da Papo de Pet, cita que só a pasta de dentes para cães custa R$ 42,00. Ela possui um casal de maltêses de 3 anos e os animais freqüentam sessões no pet shop semanalmente. O kit para os cuidados semanais inclui escovação dos dentes, xampu específico para cada pelagem, corte de unhas e penteado.Mangold compara que uma ração de qualidade equivale a um quilo de carne filé mignon, atualmente na faixa dos R$ 18,00. O quilo da ração sai por R$ 22,00, entretanto dura um mês para animais pequenos. Para ele, o valor da ração não é nada se comparado ao bem-estar proporcionado ao animal que consome alimento de altíssima qualidade.A moda também tem seu preço no mundo pet. Coleiras, peiteiras e jóias de alto padrão são adereços que completam o mundo fashion dos animais. No desfile do 1.º Pet Fashion, ocorrido em Bauru no último domingo, um cão da raça whippet desfilou com peças produzidas por uma empresa do Rio Grande do Sul. O animal é do casal de médicos veterinários Daniele Scandolara Gonçalves e José Eduardo Roselino Ribeiro, que cria cães das raças whippet, bulldog inglês e shih-tzu em um canil, em Arealva, desde 2002.O casal também possui uma fábrica de produtos voltados para pets. No portfólio da empresa, estão colchões, almofadas, camas, pet sleep, edredon, sacolas bags para levar os animais, mochila canguru, entre outros produtos. Conforme o esteticista canino Johnny Herbert Franco, está muito na moda transformar o animal. Um dos recursos é pintar a pelagem com tinta especial. Ao custo de R$ 40,00, um cão da raça poodle pode sair com cara de ursinho panda, o “dog panda”.O cuidado com cães e gatos evitaria a prática do abandono quando o bicho de estimação fica doente ou velho. Os animais têm o poder de cativar toda a família: pais, filhos, avós, tios, tias, primos, amigos e parentes se juntam quando o assunto é o animal preferido. Esse pode ser o ingrediente responsável pelo “boom” do setor denominado pet.